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Assassinato de Charlie Kirk – Linha do Tempo e Possíveis Motivações

Publicada em: 13/09/2025 10:05 -

Ele era casado com Erika Frantzve, uma empresária, podcaster e ex-Miss Arizona USA 2012. O casal se casou em maio de 2021 e teve dois filhos: uma filha nascida em agosto de 2022 e um filho em maio de 2024 

 Happy Sunday from @foxandfriends and from my family! God bless!

Linha do Tempo dos Fatos

  • 11 de setembro de 2025 – Tarde
    Charlie Kirk participava de um evento da série American Comeback Tour no campus da Utah Valley University (UVU), em Orem. Durante uma sessão no formato “Prove Me Wrong”, um disparo foi feito à distância. Kirk foi atingido no pescoço e levado ao hospital, onde não resistiu.

    Charlie Kirk assassinado
  • Minutos após o disparo
    Imagens de segurança mostram o atirador fugindo: ele pula do telhado, corre por uma área arborizada e abandona um rifle bolt-action .30-06 com luneta em meio à mata.

  • Horas seguintes
    O FBI inicia uma grande operação. Mais de 7 mil pistas e denúncias são recebidas. Evidências como impressões de calçado, marcas de palma e antebraço, além da arma, ajudam a traçar o perfil do autor.

  • 12 de setembro de 2025 – Madrugada
    Após a divulgação de imagens do suspeito, a família de Tyler Robinson (22 anos) o reconhece. Ele teria confessado ao pai e a um pastor próximo, dizendo preferir “morrer a se entregar”. Ainda assim, acaba rendendo-se pacificamente.

  • 12 de setembro de 2025 – Manhã
    Robinson é formalmente preso em Utah. O governador Spencer Cox e o FBI confirmam a identidade do suspeito. Ele é acusado de homicídio agravado, uso de arma de fogo causando morte e obstrução da justiça.

Possíveis Motivações Ideológicas

Embora as autoridades ainda investiguem, alguns indícios levantam hipóteses sobre a mente e a motivação de Tyler Robinson:

  1. Mensagens nas munições
    Cartuchos encontrados tinham frases gravadas como “Bella Ciao” (hino antifascista italiano), “Hey fascist, catch!”, “If you read this, you are gay” e referências de humor ácido da internet (“Notices bulges OwO what’s this?”).
    👉 Isso sugere uma mistura de ativismo político antifascista com cultura de memes da internet, possivelmente usada para debochar ou radicalizar o ato.

  2. Confissão em plataforma digital
    Mensagens atribuídas a um “Tyler” em servidores do Discord indicam que ele falava sobre ter deixado o rifle embrulhado em uma toalha e usava frases que reforçavam o desprezo por alvos ideológicos.
    👉 Isso reforça que o ataque foi planejado e tinha conotação política.

  3. Radicalização e narrativa antifascista
    O uso de símbolos como Bella Ciao pode indicar uma identidade política associada a movimentos antifascistas radicais, que enxergam figuras conservadoras como Kirk como inimigos diretos.
    👉 A ação pode ter sido motivada por uma visão militante contra o conservadorismo.

  4. Humor cínico e niilista
    As inscrições com piadas (“you are gay”, “OwO”) mostram uma tentativa de transformar um ato violento em espetáculo, típico de uma mentalidade influenciada por subculturas online que misturam política com humor negro.
    👉 Isso pode revelar não apenas ideologia, mas também busca por notoriedade e “trollagem” em escala mundial.

 

O assassinato de Charlie Kirk parece ter sido motivado por uma combinação de ideologia política radical, hostilidade contra o conservadorismo e influência de subculturas digitais.

Embora o principal suspeito, Tyler Robinson, tenha agido sozinho, a forma como construiu sua narrativa, mensagens, munições gravadas, escolha do alvo indica que o crime não foi apenas contra um indivíduo, mas uma tentativa de golpe simbólico contra um movimento político.

Reflexão: A retórica do “fascista” e a prática autoritária da esquerda mundial

Nas últimas décadas, tornou-se comum ouvir setores da esquerda rotulando conservadores como “fascistas”. A palavra virou um estigma, uma arma discursiva para desqualificar adversários sem debate real. No entanto, quando observamos a história do século XX e XXI, vemos que regimes e governos de inspiração socialista e comunista, e até mesmo experiências recentes na América Latina, como no Brasil sob o comando do PT, se aproximam justamente das práticas autoritárias que acusam nos outros: perseguir, calar e eliminar a oposição.

O paradoxo do discurso

A esquerda se apresenta como guardiã da democracia, da liberdade e da diversidade. Mas, quando alcança o poder, a prática mostra outra realidade: censura velada, aparelhamento do Estado, perseguição política e manipulação de instituições.

  • Na União Soviética, dissidentes foram enviados a gulags.

  • Na China de Mao, milhões morreram na Revolução Cultural.

  • Venezuela de Maduro, levando tota a população a extrema pobreza.
  • Em Cuba, opositores continuam a ser silenciados até hoje.

  • E no Brasil, sob governos petistas, vimos tentativas de controlar a imprensa, aparelhar órgãos públicos, universidades, escolas, aparelhar estatais e deslegitimar qualquer voz contrária como “inimiga da democracia”.

O mecanismo da inversão

A tática é conhecida: acusar o outro daquilo que você mesmo faz.

  • Quem persegue opositores acusa os críticos de autoritários.

  • Quem censura discursos chama divergência de “discurso de ódio”.

  • Quem usa o Estado como máquina partidária acusa o conservador de “querer ditadura”.

No Brasil, esse mecanismo se repete: conservadores, liberais e até jornalistas independentes são chamados de “fascistas”, quando, na prática, é a esquerda que atua sufocando quem ousa questionar.

O exemplo brasileiro

Sob o PT, o país presenciou:

  • Aparelhamento da máquina pública, com estatais e cargos estratégicos usados como braços políticos;

  • Censura indireta à imprensa, via controle de verbas publicitárias e campanhas de difamação contra veículos críticos;

  • Criminalização da oposição, em que discordar virou sinônimo de “golpismo” ou “discurso antidemocrático”;

  • Corrupção institucionalizada, como mostraram os escândalos do Mensalão e da Lava Jato, usados para comprar apoio e enfraquecer a oposição.

Ou seja, a lógica foi a mesma que se viu em experiências autoritárias de esquerda pelo mundo, ainda que adaptada à realidade brasileira.

A lição histórica

O fascismo não se resume a símbolos ou bandeiras, mas a práticas:

  • sufocar a oposição;

  • perseguir quem pensa diferente;

  • impor uma única visão de mundo;

  • manipular o Estado para perpetuar o poder.

E, nesse quesito, a esquerda mundial — incluindo o Brasil sob o PT — repete padrões históricos de autoritarismo que atribui falsamente aos conservadores.

Conclusão

 A lição é clara: quando setores da esquerda chamam todo conservador de “fascista”, muitas vezes projetam nos outros o autoritarismo que praticam. O conservadorismo, ao contrário, busca defender valores de pluralidade, liberdade individual, família e respeito às instituições — exatamente aquilo que governos de esquerda insistem em corroer.

 

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