O meia Oscar, do São Paulo, apresentou alterações cardíacas durante uma bateria de exames realizados na manhã desta terça-feira (11), no CT da Barra Funda, e foi imediatamente encaminhado ao Hospital Israelita Albert Einstein.
O jogador, que se recupera de uma lesão na panturrilha esquerda sofrida há cerca de um mês, participava dos exames de rotina realizados com o elenco tricolor como parte da preparação para a temporada de 2026, quando sentiu-se mal.
De acordo com o comunicado oficial divulgado pelo São Paulo, Oscar foi prontamente atendido pelos profissionais do clube e pela equipe médica do Einstein, que já se encontrava no local acompanhando as avaliações.
“Durante exames realizados na manhã desta terça-feira (11), no SuperCT, como parte da preparação visando à pré-temporada de 2026, o atleta Oscar apresentou uma intercorrência com alterações cardiológicas, sendo prontamente atendido pelos profissionais do clube e pela equipe médica do Einstein Hospital Israelita, que estava presente no local. Em seguida, o jogador foi encaminhado ao hospital, onde se encontra clinicamente estável e permanece em observação para a realização de exames complementares para elucidação diagnóstica”, diz a nota oficial.
O clube ainda destacou que o jogador está clinicamente estável e seguirá sob observação médica para novos exames. Novas informações serão divulgadas somente mediante autorização da equipe médica e do próprio atleta, em respeito à privacidade de Oscar.
Desde seu retorno ao São Paulo, o meia disputou 21 partidas e marcou dois gols, mas tem convivido com uma sequência de problemas físicos. Em 2025, foram quatro lesões distintas: uma muscular na coxa esquerda, um edema na mesma região, uma fratura em três vértebras e a atual lesão na panturrilha.
A expectativa é que o resultado dos exames complementares traga um diagnóstico mais preciso sobre o quadro cardíaco do jogador, que segue sob acompanhamento no Hospital Albert Einstein.
O meia Oscar, do São Paulo, apresentou alterações cardíacas durante uma bateria de exames realizados na manhã desta terça-feira (11), no CT da Barra Funda, e foi imediatamente encaminhado ao Hospital Israelita Albert Einstein.
O jogador, que se recupera de uma lesão na panturrilha esquerda sofrida há cerca de um mês, participava dos exames de rotina realizados com o elenco tricolor como parte da preparação para a temporada de 2026, quando sentiu-se mal.
De acordo com o comunicado oficial divulgado pelo São Paulo, Oscar foi prontamente atendido pelos profissionais do clube e pela equipe médica do Einstein, que já se encontrava no local acompanhando as avaliações.
“Durante exames realizados na manhã desta terça-feira (11), no SuperCT, como parte da preparação visando à pré-temporada de 2026, o atleta Oscar apresentou uma intercorrência com alterações cardiológicas, sendo prontamente atendido pelos profissionais do clube e pela equipe médica do Einstein Hospital Israelita, que estava presente no local. Em seguida, o jogador foi encaminhado ao hospital, onde se encontra clinicamente estável e permanece em observação para a realização de exames complementares para elucidação diagnóstica”, diz a nota oficial.
O clube ainda destacou que o jogador está clinicamente estável e seguirá sob observação médica para novos exames. Novas informações serão divulgadas somente mediante autorização da equipe médica e do próprio atleta, em respeito à privacidade de Oscar.
Desde seu retorno ao São Paulo, o meia disputou 21 partidas e marcou dois gols, mas tem convivido com uma sequência de problemas físicos. Em 2025, foram quatro lesões distintas: uma muscular na coxa esquerda, um edema na mesma região, uma fratura em três vértebras e a atual lesão na panturrilha.
A expectativa é que o resultado dos exames complementares traga um diagnóstico mais preciso sobre o quadro cardíaco do jogador, que segue sob acompanhamento no Hospital Albert Einstein.
Reflexão e questionamento
O que o São Paulo está escondendo? Por que essa nota só foi divulgada agora, se já circulavam informações nos grupos de WhatsApp desde agosto? Isso indica que o clube já poderia ter ciência do problema há meses.

A justificativa de que “estão preservando o atleta” é compreensível, e desejamos o melhoras e um pronta recuperação. Mas a torcida, como fica? O torcedor merece transparência, especialmente quando se trata de algo tão delicado.
Além disso, até quando o futebol vai ignorar o aumento assustador de casos de problemas cardíacos (como miocardite e pericardite) em crianças, jovens e atletas de alto desempenho?
Será que estão esperando cair mais um corpo em campo?
Basta lembrar do zagueiro uruguaio Juan Izquierdo, do Nacional, que teve uma parada cardíaca durante um jogo contra o próprio São Paulo, em agosto de 2024, e acabou falecendo dias depois.
Ou ainda o caso recente de um jogador de futsal de 27 anos, que morreu durante um treino em Minas Gerais, em fevereiro de 2025.
Neste ano de 2025, cerca de 45mil de pessoas entre 10/45 anos (Estimativa nacional — mortes por I46 e I46.1).
(O próprio Ministério da Saúde reconhece que até 30% dos óbitos fora de hospitais são classificados apenas como “parada cardíaca” sem investigação adicional. Ou seja, o número real de mortes súbitas cardíacas provavelmente é bem maior que o registrado oficialmente.)
Além disso, o aumento de casos entre jovens e atletas vem sendo observado por cardiologistas, mas ainda carece de estudos epidemiológicos atualizados com dados pós-pandemia e impacto vacinal/inflamatório.
São episódios que acendem um alerta vermelho e pedem menos silêncio e mais respostas.

