Hoje o Brasil celebra a vida de uma mulher que transformou o rock nacional, Priscilla Novaes Leone, a nossa Pitty.

Nascida em Salvador, no dia 7 de outubro de 1977, Pitty descobriu cedo que a música era mais do que som, era uma forma de existir, de resistir e de se expressar.
Desde os 17 anos, ela já estava nos palcos, batendo firme na bateria da banda Shes, e pouco tempo depois, soltando a voz potente que marcaria uma geração na banda Inkoma, ícone da cena underground baiana.

Mas foi em 2003, com o lançamento do álbum Admirável Chip Novo, que o Brasil inteiro ouviu e sentiu o impacto de uma artista que não veio pra repetir fórmulas, veio pra criar seu próprio caminho.
Com letras profundas, atitude e uma sonoridade que unia raiva, poesia e verdade, Pitty trouxe um novo fôlego ao rock nacional, abrindo espaço para tantas mulheres que sonhavam em ocupar o palco sem pedir licença.

“Mascara”, “Teto de Vidro”, “Equalize”, “Me Adora”, “Sete Vidas”...
Canções que ultrapassaram o tempo, viraram hinos e acompanharam gerações inteiras em suas dores, descobertas e recomeços.

Pitty é mais que uma cantora.
É voz, é força, é coragem.
É o grito de quem não aceita ser moldado, de quem prefere ser real a ser perfeito.
Com ela, aprendemos que ser diferente não é um defeito, é a nossa maior virtude.

Hoje, a gente aplaude essa artista que deu um novo sentido à palavra atitude.
Que fez da sua arte uma bandeira, e da sua história, inspiração.

Parabéns, Pitty.
Por ser verdadeira. Por ser intensa. Por ser única.
O rock brasileiro é maior porque você existe.
🎂💜 Feliz aniversário!